Enviada em: 11/07/2018

Na Idade Média, houve uma epidemia da peste negra, a qual dizimou grande parte da população mundial. Nesse contexto, a população atual está mais segura, devido ao avanço científico em busca de prevenção e cura das enfermidades. Entretanto, doenças que foram erradicadas podem voltar a comprometer a vida das pessoas mediante a pouca procura por vacinas, causada pela deficiência educacional e veiculação de notícias falsas.   É inquestionável que uma educação de qualidade permite que a sociedade tenha conhecimento sobre a ciência. De acordo com o astrofísico Carl Sagan, é preocupante que as pessoas desconheçam sobre questões científicas enquanto depende de tecnologias criadas devido a elas. Com isso, as pessoas desconfiam da eficácia e benefícios da vacina por não compreenderem as noções básicas que envolvem o desenvolvimento dela, e, por isso, não consideram essenciais para suas vidas.    Consequentemente, a população se torna mais vulnerável às notícias falsas utilizadas desacreditar dos métodos para eliminação de doenças. Por causa da publicação do gastroenterologista Andrew Wakefield, associando vacinas ao autismo, inúmeras pessoas compõe o movimento antivacinação e atrai adeptos utilizando afirmações não comprovadas cientificamente, ameaçando o bem estar da nação.      Portanto, é evidente que há dificuldades para construir um país melhor. Para isso, o Ministério da Saúde deve ampliar e investir mais em campanhas para vacinação, reafirmando sua importância, para que a procura por ela aumente. Além disso, há a necessidade das escolas, por meio de palestras, ensinar a importância da imunização e como a substância a ser aplicada é fabricada, pois, de acordo com Paulo Freire, a educação transforma o indivíduo e será ele que mudará o mundo.