Enviada em: 21/07/2018

Segundo Thomas Hobbes, " O homem é o lobo do próprio homem", a afirmativa torna possível a análise que a maioria das causas do reaparecimento de doenças erradicadas é consequência de ações da população. Junto a isso, resistência de uma parcela da sociedade para tomar as vacinas acarreta no reaparecimento de doenças já controladas e a contaminação de outras pessoas, consequentemente, acontecendo uma epidemia da enfermidade.             A realidade da população carente brasileira, é de difícil acesso a saúde de qualidade e saneamento básico. A falta desses recursos propícia a proliferação de patologias e com a falta de hospitais ou postos de saúde com estrutura para conseguir tratar o doente, leva a contaminação das pessoas próximas ao enfermo. Logo, a ineficácia da administração para disponibilizar saúde precisa ser solucionada, a fim de diminuir chances de reaparecimento de doenças.         Além da falta de recursos, a ignorância de pessoas que falam da  ineficácia da vacina e por isso não se protegem coloca em risco a sua saúde e a de várias outras pessoas. Junto a isso, o turismo e a entrada de refugiados abre portas para uma série de doenças como Sarampo, Dengue, Malária e Febre Amarela. Dessa forma, é importante mais rigidez no controle da saúde de turistas e refugiados, para diminuir a probabilidade de qualquer tipo de pandemia.       Portanto, diante dos problemas de má administração da saúde pública e a incompreensão de alguns indivíduos para se vacinar, medidas são necessárias para resolver esse impasse. É importante a efetividade de campanhas de vacinação, que são responsabilidade do Ministério da Saúde, junto com ajuda da mídia, a qual aumentaria a quantidade de lugares informados. Simultaneamente o investimento em postos de saúde e hospitais para a vacinação dessas pessoas. Com isso, a conscientização da população cresceria o número de vacinados e diminuíria o risco de epidemias.