Enviada em: 04/08/2018

No documentário, a vacina que mudou o mundo, o médico e pesquisador Jonas Salk  ficou conhecido como o inventor da primeira vacina antipólio, a doença mais temida do século xx. No Brasil, o sarampo, pólio, rubéola e difteria doenças erradicadas voltam a ameaçar o país, em virtude da baixa procura por vacinas e pessoas que não querem receber essa imunização.  Entretanto, nos Estados Unidos, todos anos no verão, a poliomelite ''perseguia'' crianças, causando preocupação nos pais e medo nos pequenos. Os parquinhos eram vazios, as ruas inóspitas, não podiam receber amigos em casa, pois esse padecimento poderia afetar os nervos e levar à paralisia parcial ou total. Mediante o exposto, Jonas Salk dedicou anos de sua vida para encontrar um meio de prevenir e curar esse mal, em resumo foi no ano de 1953 que foi anunciada a descoberta imunizante mudando a vida de todos, inclusive é usada na atualidade.  Nesse sentido, algumas doenças em nosso território volta a causar alerta em toda população, devido a entrada e saída de pessoas, falta de saneamento básico e fatores ambientais, dessa forma não podemos culpar os estrangeiros ou os naturalizados, porque apenas com a vacinação e a participação do governo nesses locais para manter a higienização é de suma importância, por outro lado existem pessoas com movimentos antivacina que provoca receio entre aqueles que acham que a inoculação pode piorar, assim deixando em evidência riscos a pandemias.  É evidente, portanto que há entraves para que haja vacinação plena no Brasil. Dessa maneira, é preciso que o Ministério da Saúde promova e enalteça propagandas nas televisões, por meio do famoso comercial '' Zé Gotinha'' com demonstrações animadas, para as crianças não terem medo. É imprescindível, também, que o Ministério da Justiça e Cidadania limitem o acesso daqueles que optam por não se imunizar, por intermédio de uma  nova lei, para que esses indivíduos não tenham direito à se matricular em escolas, ou frequentar ambientes cheios, a fim de tentar convencê-los a inocular  e não deixar vulnerável a vida dos outros.