Enviada em: 02/08/2018

Febre amarela. Sarampo. Sífilis. Todas essas são doenças que acreditava-se terem sido erradicadas; entretanto o reaparecimentos das tais tem sido um obstáculo hodierno. Analisando a problemática, nota-se que para vencê-la é necessário também combater a falta de conhecimento da população.    Durante a República Oligárquica ocorreu o evento conhecido como a Revolta da Vacina: a sociedade mesmo sofrendo com as inúmeras epidemias recusava-se a tomar as vacinas. Consequentemente, anos após esse acontecimento a realidade brasileira é similar. A crença de que a vacinação pode contribuir para o desenvolvimento da doença a ser combatida é muito divulgada e, devido a isso a cobertura vacinal vem decrescendo ao longo do tempo. Assim, é necessário que haja uma maior divulgação sobre o assunto.     Atrelado a isso, a dissipação destas doenças trouxe também a ignorância a sociedade. Segundo Baudrillard, um sociólogo francês, as informações, mais do que meros fatos, são criadoras de realidade. Essa teoria formenta que o fato de não serem amplamente expostas informações sobre as patologias, torna-se trabalhoso criar uma realidade em que os meios de combater as doenças reemergentes são de conhecimento comum. Desta forma, o estado precisa fazer uma comunicação melhor com a população diante a isto.     Entende-se, diante do exposto, a real necessidade de ações governamentais com o intuito de proteger a saúde brasileira. Cabe ao Governo, em parceria com o Ministério da Saúde, se responsabilizar pela distribuição de panfletos e divulgação de cartazes no PSF's (Programa de Saúde da Família), que se encontram nos bairros. Nestes devem haver informações sobre as vacinas e as profilaxias das doenças mais comuns em casa área do país. Assim, o público será esclarecido e atingirá-se a fundamental qualidade de vida.