Enviada em: 01/08/2018

O uso de agrotóxicos no Brasil e no mundo começou a ser intensificado a partir das décadas de 60 e 70, com a chamada Revolução Verde. Porém, apesar deles acelerarem a colheita e sanarem as pragas na lavoura seu uso indevido, em âmbito global, pode provocar danos à saúde humana e ao meio ambiente.     No anos de 2013 e de 2014 o Brasil foi considerado o maior consumidor mundial de veneno agrícola. Já em 2017, de acordo com o site gazeta do povo, os japoneses utilizaram oito vezes mais agroquímicos que os brasileiros. Nota-se, assim, que tanto os países desenvolvidos quanto os em desenvolvimento contribuem com o aumento do uso desse tóxico.       Conforme o Sanitarista Eduardo Macário, seres com intoxicação aguda podem desenvolver problemas neurológicos graves que levam a de depressão e, consequentemente a indução ao suicídio. Por isso, para garantir o bem-estar das pessoas que fabricam e aplicam essa droga é imprescindível o uso do equipamento de segurança apropriado durante a execução dessas tarefas.    Ademais, a sua presença no meio ambiente pode contaminar águas de rios, de lagos e até mesmo lençóis freáticos. Quanto ao solo, ele é capaz de empobrecê-lo por reduzir a fixação de nitrogênio pelas bactérias além de, favorecer o surgimento de pragas mais resistentes por meio da seleção natural. Fato este que garante o manutenção da produção desses insumos por países como Alemanha,França, Reino Unido e Brasil.     Portanto, para controlar o uso de biopesticidas, as autoridades como o Ministério da Saúde e o Ministério do Meio Ambiente devem criar e sugerir leis cada vez mais restritivas que regulem o uso desses produtos na lavoura. Logo, essas leis poderão evitar que os solos, as águas e seres decompositores sejam afetados de maneira irreversíveis. Ademais, os funcionários rurais devem ser fiscalizados, por seus superiores, para comprovar o uso correto do equipamento de segurança. Desse modo, seu organismo pode se ver livre da intoxicação.