Desde o período colonial brasileiro, o Brasil vivencia uma cultura de degradação do meio ambiente. Nesse contexto, com a chegada da modernidade, o uso de agrotóxicos no Brasil e no mundo cresce de forma perigosa. Logo, isso é evidenciado por meio dos riscos à saúde, bem como por via do impacto ao meio ambiente. Primordialmente, os trabalhadores rurais estão expostos aos pesticidas. Nesse sentido, os riscos à saúde tornam-se maiores por razão da alta exposição aos conservantes agrícolas. Por conseguinte, o alimento derivado do alto uso de agrotóxicos chega até os lares de diversas famílias. Consequentemente, casos de intoxicação alimentar são cada vez mais comuns. Além disso, segundo o site G1, uma lei está sendo discutida no Congresso para tornar mais branda a fiscalização e o uso de agrotóxicos. Contudo, essa proposta recebeu duras críticas da bancada do meio ambiente. Ademais, segundo o ambientalista Paul Watson, " inteligência é a habilidade das espécies de viver em harmonia com o ambiente". Entretanto, o que é observado no Brasil e no mundo é a falta de preocupação com os impactos ambientais pelo uso de agrotóxicos. Destarte, muitos desses pesticidas são escoados em rios e mares comprometendo a fauna e a flora marinha. Sendo assim, o cuidado à saúde e ao meio ambiente é um papel de todos os países, porque segundo o jornal O Globo, os EUA e a China, também, utilizam muito agrotóxico. Portanto, para diminuir os efeitos dos agrotóxicos, medidas são necessárias. À vista disso, é dever do Ministério da Justiça em consonância com o Ministério do Meio Ambiente fiscalizar o uso dos agrotóxicos pelos proprietários de terras, por meio de agentes fiscalizadores, com o objetivo de detectar e punir o uso abusivo de pesticidas. Além disso, é dever da ONU(Organização das Nações Unidas) elaborar uma taxa máxima universal de utilização dos agrotóxicos, por meio de um acordo assinado pelos países, para que não comprometa a saúde das pessoas e nem ao ambiente.