Constata-se que objetificar uma pessoa, é utiliza-la como objeto e extinguir suas qualidades como ser humano, um fator que ocorre com frequência ao sexo feminino. No entanto, muitas mulheres entram em conformismo e aceitam o uso de sua imagem como mercadoria. Percebe-se que a mídia explora a imagem feminina em suas propagandas, como de cervejas, um meio de vender seus produtos, entretanto isso denegri a feminilidade. Muitos comerciais representam a mulher como um material sexual masculino, de modo que isenta tosas as conquistas que obtiveram, como direito ao voto, participações políticas e presença em quase todos os campos profissionais, o que gera uma desigualdade de sexos e são tratadas apenas como donas de casa. Esses elementos, acrescem problemas sociais como estupro e a violência contra a mulher. Por outro lado, a passividade feminina com um meio de sociedade machista, onde a mulher é tratada como na pré-história, sendo apenas doméstica agrava esse problema. Muitas mulheres por residirem nesse meio de sociedade, se produzem para agradar ao sexo masculino, que às veem apenas como objeto sexual, e exemplos que estendem esse contratempo, são a prostituição, a carência de mulheres nos setores profissionais como, poderes executivo, legislativo e judiciário, faz com que a desvalorização do sexo feminino prevaleça. Visando os aspectos apresentados, para acabar com a objetificação da mulher, a solução é aprovar projetos e leis que penitenciam quem usa a imagem feminina como objeto, todavia, o sexo feminino de se valorizar e com o apoio masculino, acabar com a prostituição, exercendo cargos profissionais elevados na sociedade, com esforço e estudo, pois assim a imagem da mulher não sera mais como dona de casa e sim como médica, advogada e presidente.