Ao fazer uma análise da sociedade, nota-se que, a objetificação da mulher vem sendo utilizada como recurso propagandístico. Especulando os danos causados por essa cultura, um plano de ação deve ser elaborado para extinguir tal atividade. Inicialmente, é importante voltar no tempo e observar que, o uso da figura feminina como objeto sexual já existia nos anos 60 e 70. Porém, nos últimos dez anos, essa prática vem emergindo cada vez mais, em função de um maior número de propagandas e também do avanço tecnológico. Em consequência disso, vê-se, a todo momento, o número de assédios sexuais aumentando gradativamente. Fenômeno esse, causado pelo vasto número de propagandas que transmitem uma mensagem equivocada sobre a mulher, fazendo dela, apenas um objeto pronto para satisfazer as necessidades masculinas. Por outro lado, a auto objetificação acarreta problemas psicológicos, como baixa auto estima e depressão, em mulheres e meninas que tentam alcançar o padrão imposto pela mídia. Em virtude do que foi mencionado, medidas são necessárias para resolver o impasse. Logo, o Ministério das Comunicações deve criar uma Lei vetando o uso da imagem feminina como objeto nas propagandas de todas as plataformas, sejam ou não digitais. O filósofo Immanuel Kant diz que o homem nada mais é do que aquilo que educação faz dele.Dessa forma, as escolas devem realizar palestras conscientizando as meninas de que a inteligência e o caráter são os mais fortes sinônimos de beleza. Sendo assim, aos poucos, a visão criada será desmistificada.