É comum observar diversas propagandas na televisão brasileira em que a mulher está ligada de forma sexualizada à venda de certos produtos como a cerveja. Ou seja, a publicidade objetifica a imagem feminina apenas para que ocorra o aumento no consumo da mercadoria pelo público masculino. Resultando assim, no estereotipo e na auto-objetificação da mulher. Nesse contexto, o uso da imagem feminina como objeto causa o julgamento de um esteriótipo no qual as mulheres têm que estar sempre da forma imposta pela mídia. Porém, a realidade é que a maioria das brasileiras não possuem o padrão imposto, fazendo com que sejam julgadas pela sociedade, o que pode causar problemas de saúde como a depressão ou anorexia. Ademais, há também a auto-objetificação da mulher que ocorre quando ela vive em um meio onde tratar pessoas do sexo feminino como objeto é algo bastante presente. O problema decorrente disso dar-se ao sentimento de inferioridade em relação ao sexo masculino e incentivam esse sentimento em outras pessoas. Infere-se, portanto, que a objetificação da mulher é um mal para a sociedade brasileira. Sendo assim, cabe ao Governo Federal criar uma lei que proíba a publicidade que estimule a agressão ou violência sexual contra as mulheres. Ainda cabe à escola criar palestras sobre a igualdade de gênero, visando informar crianças e jovens que mulheres não são apenas objetos, diminuindo, assim, a inferiorização da mulher.