Enviada em: 23/08/2017

Perante a observação dos tempos passados, fica perceptível a evolução aparente da mulher na sociedade. Na Grécia antiga, por exemplo, a figura feminina não era considerada cidadã, sendo caracterizada como instrumento de procriação, diferentemente de hoje, que até a presidência de um país a mulher alcançou, como é o caso do Brasil. O assunto vem a discussão pelo fato deste progresso de aparição assumir medidas excessivas, o que desrespeita a imagem feminina. Na contemporaneidade, o comércio mundial faz da mulher um objeto de publicidade, pois chama a atenção humanitária pelo conteúdo explícito do corpo, A ideologia machista é estimulada por este fator e a abrangência intensa de desvenerações por parte da comunidade pode ser iniciada com a vulgarização da mulher no anúncio.         Nesse contexto, é percebível que a ideologia mercantilista da atualidade possui uma desigualdade entre sexos. Um exemplo para relatar tal aspecto é a publicidade perante cervejas, a mulher é sempre usada para atrair a compra do produto, pois o público consumidor de maior massa é o masculino. O grande impasse é o uso da exposição corpórea feminina, ela sempre estará introduzida neste entretenimento audiovisual com roupas adequadas de praia ou seminuas com termos de objetificação como "gostosa", "delícia" ou argumentos estimuladores de sexo. Tudo isso objetifica a figura femínia na comunidade global, usando o homem somente como ser aproveitador do conteúdo.          Além disso, a sociedade já aplica características a mulher exposta que relativamente pode ser considerado como crime, pois desrespeita e atinge direitos relacionados com a imagem pessoal. São exemplos os xingamentos, quando é considerado pela pessoa receptora, e perseguições nos perfis de redes sociais. Isso acontece pelo motivo da publicidade oferecer uma imagem bem explícita da mulher, concretizando a  ideia de liberdade diante dos pensamentos e a exposição destes pelo corpo social em qualquer lugar que o ser emissor achar correto.          Portanto, a objetificação da mulher em publicidades está corroendo a imagem cívica harmônica na contemporaneidade. Ordens humanitárias globais, como a Organização das nações unidas (ONU), devem criar leis de comportamento diante de publicidades e ideologias de oferecimento do produto para os mais variados mercados. Estas leis devem ser apresentadas em reuniões presenciais obrigatórias perante os países, o comprometimento destes participantes será confirmada pelas assinaturas e aceitações de julgamentos dolosos, caso o trato não seja cumprido. O Estado também tem um grande dever em equilibrar as ordens civis na localidade, os sexos devem ser tratados com igualdade, ou seja, em exemplo conceitual, o homem e  mulher devem aparecer em comerciais com as mesmas ideologias.