A doação de sangue é um ato de solidariedade capaz de salvar muitas vidas. Segundo a Organização Mundial da Saúde, a população que pratica esse ato é de 1,8 % no Brasil, porém o ideal para a ONU é que 3 a 5 % de uma nação seja doadora. Ou seja, aqueles que doam sangue praticam uma boa ação e isso faz diferença na vida de muitos pacientes em hospitais. Principalmente em cirurgias, pois aumenta a demanda de transfusão de sangue. Assim, os doadores podem ser considerados heróis na sociedade, já que salvam vidas constantemente, tanto que 25 de Novembro é comemorado o dia mundial do doador de sangue, na intenção de parabenizar essa linda atitude. Porém, ainda existe obstáculos nessa área e isso dificulta o país de se enquadrar no índice da ONU, como a proibição da doação de sangue vinda de homens homossexuais que mantem relações sexuais. Isso diminui o número de doadores no Brasil, pois essa restrição se torna preconceituosa e impossibilita pacientes de receberem sangue. Além disso, se o doador não apresenta riscos de infecção, não deveria ser impossibilitado de optar em salvar vidas por causa de sua orientação sexual. Fica evidente, portanto, que a doação de sangue tem um papel fundamental para a medicina e para o funcionamento da saúde da população, porém no Brasil ainda existem lacunas a serem preenchidas, como o aumento do número de doadores. Assim, cabe a Organização Mundial da Saúde promover novas campanhas de conscientização através de propagandas midiáticas, para incentivar a população a doar sangue e salvar pessoas.