Enviada em: 15/05/2018

No Brasil é evidente que há uma dificuldade em relação à doação de sangue. Uma vez que o ideal para a ONU é de que 3 a 5% da população de uma nação seja doadores. E no Brasil, há apenas 1,8% da população que é doadora.       O Ministério da saúde tem a meta de ampliar a população doadora de sangue para 2,2 a 2,3% nos próximos 5 anos. Contudo a uma dificuldade, em vista da falta de conscientização e incentivo.       Além disso, é fato que os homens homossexuais têm mais dificuldade para doar sangue, haja vista, que até 2004 era proibido a doação de sangue de homens que tinham relações sexuais com outros homens. E ainda hoje, mesmo com essa conquista da doação e ainda quebrando um pouco do preconceito imposto pela sociedade, eles só poderão doar sangue após 12 meses sem fazer sexo com outro homem.    Portanto, fica evidente, assim, que a pouca conscientização do brasileiro acerca da necessidade de doar sangue juntamente com a discriminação, são questões que precisam ser trabalhadas em nossa sociedade. Por conseguinte, não só MEC deve propor palestras anuais para todos os anos, com a finalidade de conscientizar os jovens da necessidade e da importância da doação, como também, o ANVISA juntamente com o Ministério da Saúde devem rever a proibição á doação dos homossexuais e passar a considerar os grupos de risco e não a orientação sexual.