Enviada em: 14/07/2018

No Brasil, a saúde é um dos tópicos problemáticos em relação à conscientização social e burocracia, principalmente no que concerne a doação de sangue. De fato, o número de doadores poderia ser ampliado caso a população fosse instruída corretamente e as normas e proibições revisadas periodicamente.     As orientações e informações adicionais do ato de doar são pouco propagadas, logo, muitas crenças populares permeiam entre a sociedade. Segundo uma reportagem do site BBC Brasil, há ainda hoje quem acredita que caso doe uma vez, será necessário doar sempre. Outras temem contrair doenças infecciosas durante a coleta.     Não obstante, há vetos polêmicos que afastam possíveis doadores, como é o caso da privação dos homossexuais, caso eles tenham tido relações sexuais no período de 12 meses. Uma restrição que leva em consideração a orientação sexual e não a avaliação do comportamento de risco.     Tendo em vista os argumentos supracitados, observa-se a necessidade da intervenção do Governo junto à mídia, promovendo propagandas informativas difundindo-as por meio de canais de comunicação. Paralelamente, o Ministério da Educação deve inserir programas educativos nas escolas que abordem a doação de sangue sua importância. E para ampliar o número de doadores, faz-se necessário que as entidades responsáveis pelas normas, façam revisões periódicas afim de evitar a exclusão de eventuais doadores, como no caso dos homossexuais. Dessa forma, será  possível minimizar os problemas neste âmbito.