Consoante ao poeta Cazuza, "eu vejo o futuro repetir o passado", os obstáculos para a doação de sangue no Brasil não são um problema atual. Desde a segunda guerra mundial essa vicissitude é uma realidade. De mesmo modo, na atualidade, as dificuldades persistem, sejam pelas Normas ou proibições ou pela falta de conscientização. No Brasil são desperdiçados 18 milhões de litros de sangue por ano, isso ocorre por uma de suas restrições, que impede homossexuais de doarem sangue. Mesmo que o HSH(homens que fazem sexo com homens) prove que mantem relação com apenas uma pessoa e que usa preservativos, ainda sim seu sangue é desperdiçado. A doação de sangue impõe varias restrições e algumas delas impede que o número de doadores cresça. Outrossim, o entendimento de que doação de sangue seja um ato "social e continuo", ainda não está totalmente presente na mentalidade dos brasileiros. E especialistas defendem que campanhas de incentivo à doação sejam feitas desde os primeiros anos de vida. Fazendo com que a doação seja um ato passado por gerações. Por conseguinte, a doação de sangue é considerada por muitos um ato heroico, pela fato de salvar uma vida. O Ministério da Saúde poderia levar em consideração apenas as relações sexuais e não a orientação sexual do individuo. E em conjunto com ONGs e mídias sociais criarem campanhas que conscientizem as pessoas. E juntamente com as escolas debaterem sobre a importância da doação.