Enviada em: 12/08/2018

Segundo o Talmud, uma coletânea de livros judaicos declara, "aquele que salva uma vida, salva o mundo inteiro". Baseado nesta perspectiva, temos como um excelente exemplo a doação de sangue. No entanto, recentemente o Brasil vem enfrentando problemas, a respeito dos bancos de sangue. Para exemplificar, não apenas  a questão de infraestrutura é uma problema, bem como, uma série de restrições para os doadores, e obstáculos culturais e históricos.       Em primeiro plano, é necessário identificar os elementos históricos do Brasil, que resultam em poucas doações. Sem dúvidas, o país nunca se envolveu em conflitos de grandes proporções, a exemplo disso temos guerras e desastres naturais. A saber que, os países onde se encontram maiores voluntários para doações, e disposto para contribuir com o restante da população, são aqueles precisam constantemente do recurso.       Além disso, a infraestrutura do sistema que é responsável pelas doações e armazenamento, ainda carece de investimentos, em infraestrutura, tal como em divulgação. Só para ilustrar, o preconceito é uma realidade em nosso país, apesar de não ter a devida atenção. Resultando em barreiras culturais, fomentado por investimentos deficientes em divulgação e esclarecimento para a população.        Em suma, tornasse a indispensável superar as barreiras culturais, e obstáculos para a doação de sangue. Primeiramente, é preciso realizar um trabalho em conjunto, com o ministério de saúde e meios de comunicação, por exemplo o rádio, e redes sociais que atualmente tem maior alcance. Além do esclarecimento para a população, é necessário privilegiar propagandas e divulgação que tangem problemas como o preconceito. Somente assim, o Brasil poderia deixar de ser um exemplo de problema, para tornar-se uma referência na solução.