Enviada em: 13/08/2018

Quando o assunto se refere a doação de sangue no brasil, há a presença de obstáculos que podem custar vidas. A sociedade enfrenta fatores determinantes quando se trata de tal ato social, como conscientização e a deficiência estrutural. A medida que tais fatores impedem a doação de sangue, filas de pessoas no sus tem suas cirurgias adiadas ou são levadas a óbito. Para que tal situação seja revertida, há inúmeras medidas a serem tomadas.         A falta de conscientização e a deficiência estrutural, são as principais dificuldades envolvidas no processo de doação de sangue. Segundo dados da OPAS (Organização Pan-Americana de Saúde) Somente 1,8% da população brasileira é doadora, sendo o ideal 3% a 5% de acordo com a ONU. Profissionais da saúde do hemocentro de Ribeirão Preto afirmam que a falta de conscientização agrava a situação, pois muitos ainda doam buscando obter vantagens. Ademais a deficiência estrutural como a falta de verbas em hospitais para a crianção de agencias transfusionais e a deficiência com equipamentos, também pode ser considerada um agravante.         A medida que há falta de doadores pacientes acabam sofrendo consequências graves, como ter suas cirurgias adiadas e outros processos médicos podendo levar a morte. De acordo com médicos da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), corriqueiramente há falta de bolsas de sangue complicando os processos médicos.             Sob essa conjectura, é notório que se não houver medidas que incentivem a doação de sangue, muitos continuaram sendo prejudicados. É dever do ministério da saúde em conjunto com o ministério da educação promover campanhas nas escolas para a conscientização desde a infância, gerando   futuros doadores. Sendo assim haverá o aumento no numero de doadores, diminuindo os problemas relacionados a falta de doações no Brasil.