Enviada em: 03/11/2017

A primeira transfusão com sangue humano foi realizado por James Blundel, em 1818, em mulher com hemorragia pós-parto. É incrível pensa que depois de tantos anos, a doação de sangue ainda é um obstáculo que o brasil precisa superar.        É inegável, que a carência de doadores acaba condenando milhares de pessoas à morte todos os dia. A falta de conscientização e dita por especialista da ONU como um dos principais limitadores no aumento de doações sanguíneas. Ademais, os grandes mitos como, doação de sangue engorda e que a risco de contrair doenças, criam uma barreira ainda maior na doação de sangue.         Contudo, o problema está longe de ser resolvido. Segundo ONU homens homossexuais que tenham tido relação sexual no prazo de 12 meses, são considerados grupo de risco. Assim,sendo excluído das doações. Entretanto, a orientação sexual  do individuo não pode ser usada como critério de exclusão. Ademais, o Brasil não se prepara para captar doadores desde bebês, não permitindo à construção da cultura de ajudar o próximo doando.              Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. A ONU deve rever o código de doação de sangue, principalmente o que reger o "grupo de risco". Que hoje e baseado nos anos 80, onde homossexuais eram maioria portadores  de HIV e DSTs ,o que não condiz com realidade vivida  hoje no brasil onde, não temos grupos de risco. O Ministério das comunicação deve realizar campainhas midiáticas para garantir que as pessoas entendam a necessidade e se disponham a doar sangue regularmente.