Mesmo que vivamos a plenitude de uma sociedade democrática, constatam-se diversos problemas de ordem social: os obstáculos para a doação de sangue no Brasil. Contratempos, como falta de doadores e carência de informação devem ser atenuados por meio de atitudes positivas do governo e, principalmente, da coletividade em geral. Doar sangue é de extrema importância para uma sociedade, dado que o sangue, quando bem preservado, pode conceber diversos benefícios aos receptores. Dessa forma, é de grande responsabilidade das cidades e municípios possuírem centros sanguíneos, pois o sangue armazenado será de grande utilidade em casos que envolvam acidentes no trânsito, domésticos e, até mesmo, doenças comuns. Consequente disso, a mídia brasileira precisa se dispor a auxiliar à população sobre os benefícios das doações reguladas. A população brasileira poderia estar nos primeiros lugares dos rankings de doação de sangue no mundo, uma vez que apresenta um grande potencial de pessoas que podem efetuar as doações. No entanto, o numero de brasileiros doadores ainda é baixo, visto que menos de 10% da população doou ou doará sangue, pelo menos, uma vez na vida. Sendo de extrema infelicidade ao povo, uma vez que atos tão insignificantes para o indivíduo, como doar sangue, podem salvar milhares de vidas todos os dias. Parafraseando o pensamento Aristotélico, está questão é intrínseca ao ser humano e cabe à educação a tentativa de transformá-la. Concerne ao governo, com o auxilio das mídias digitais, conceber programas e propagandas que visem informar os meios de doação e os diversos benefícios que estas práticas comuns podem trazer à uma sociedade. Dessa maneira, estaremos desenvolvendo, não só a saúde brasileira, mas também, o futuro da nação.