Enviada em: 21/02/2018

Sabe-se que doar sangue é um ato vetusto, que se data desde meados do século XVII e que, ainda hoje, é altamente requisitado. Apesar do conhecimento da grande parte da população que fazem doações sanguíneas em solidariedade com o próximo, ressalta-se que muitos não contribuem pelas diversas dificuldades encontradas na locomoção até os centros de doação e por medo.        É evidente que esse contributo é significativo para a vida de uma pessoa que necessita embora, não é em todas as cidades que estão disponibilizados âmbitos hemocentros para dação. Dessa forma, é necessário ,ocasionalmente , maior deslocamento do doador, carecendo de um modo automotivo próprio ou mutirão com o subsídio da prefeitura local, o que pouco acontece.        Tem-se exposto em vista que muitos cidadãos ainda não confiam nos métodos utilizados para coleta e transfusão do sangue. Portanto , é necessário maior participação da mídia para ponderar que o processo é elevadamente seguro, visando que é feito exames no doador e uma  averiguação anticoagulante com o sangue do necessitado em caso de desconhecimento do grupo sanguíneo , evitando que seja rejeitado pelo corpo.       Em decorrência dos fatos , é necessário medidas para garantir que mais vidas possam ser salvas através do sistema transfusional sanguíneo.É citável que o Ministério da Saúde juntamente com o Ministério do Planejamento e Orçamento, disponibilizem verbas para criação de mais centros com profissionais aptos para o colhimento do sangue em cidades com o número considerável de moradores, e que a mídia trabalhe em maior divulgação da importância do donativo, com a finalidade de que mais pessoas adotem a postura de ajudar ao próximo com a doação sanguínea.