Enviada em: 17/03/2018

Uma hora equivalente a uma vida       O sangue é o protagonista no transporte de nutrientes e dos gases respiratórios. O que possibilita o acontecimento do metabolismo, o arché da vida. Por ser um elemento fluído, o sangue é facilmente perdido durantes cirurgias ou acidentes. Resultando na necessidade de suprir com  o sangue de um doador. Visto que, 13,5% que está contido em um corpo humano, pode salvar uma ou mais vidas. O órgão responsável pela coleta está em situação falimentar, sem investimento. Espelhando na falta de material e técnicas empíricas.       Durante o procedimento não são muitos materiais necessários, mesmo assim há traços de carência. Como a UNESP, a qual ficou com estoque vazio e foi necessário parar o colhimento. O Brasil continua a baixo do aconselhado pela ONU, que é 3 à 5% da população ser doadora regular. Essa falta de invesamento só faz o pais estar mais longe do ideal.       Normas foram estabelecidas para evitar o colhimento do sangue infectado. Algumas delas são preconceituosas, estabelecem um padrão para um único ethos. Como está na portaria 158 "homens que tiveram relações sexuais com outros homens e/ou as parceiras sexuais destes". Para um homem homossexual doar é necessário abstinência sexual por um ano. Atualmente é sabido que o empirismo de John Locke é indispensável, mesmo assim não é inserido nessa norma.       Portanto, o investimento em bancos de sangue é imprescindível. O  estado deve revisar a legislação, para que se possa fazer alterações que possibilitam um espaço amostral com maior número de doadores. A sociedade deve se manifestarem pelas redes sociais, mostrando onda há falta de material e qualquer ato preconceituoso. Fiscalizando se a verba está intriga, já que independente do hospital ser publico ou particular, o sangue será do mesmo banco. Sendo assim, o Brasil estará mais próximo do mundo moderno.