Segundo a teoria da seleção natural proposta por Charles Darwin, os organismos que estão mais adaptados ao meio em que encontram-se , são os que sobrevivem. A partir do momento em que os organismos transgênicos fazem parte das plantações com seu DNA modificado, vê-se que a teoria pode ser modificada através de laboratório. Com isso, a saúde da população brasileira e do mundo podem estar correndo riscos. Primeiramente, os organismos geneticamente modificados (OMG) são um grande avanço na tecnologia. Dessa forma, a engenharia genética possibilita mutações no DNA das plantas e, com isso, visam o crescimento de um organismo mais resistente. Podem tornar-se resistentes à seca, geada, e passar a ter um crescimento mais rápido. Porém há contras nesse processo de evolução tecnológico. Além de um crescimento forte e rápido, a modificação faz com que o organismo crie resistência a alguns agrotóxicos, o que possibilita o uso excessivo dos mesmos, nas plantações. esse fato, não só faz com que as plantas adquiram substâncias maléficas a saúde humana, como também a saúde dos outros animais. A partir do momento em que o alimento do animal é modificado, ele passa, também, a sofrer modificações estruturais, e acaba sendo, muitas vezes, nossos alimentos. Dessa forma, os OMG podem prejudicar a seleção natural e causar um colapso entre as espécies. Portanto, medidas são necessárias para amenizar os danos dos OMG. Cabe ao IDEC(instituto de defesa do consumidor) promover fiscalizações, para que não haja o abuso de substancias agrotóxicas nas plantações e mudanças radicais nos genes das plantas. Como também, cabe ao setor de engenharia genética e de alimentos, produzir os transgênicos visando sempre a preservação do meio ambiente e a saúde da população. Assim a tecnologia, o ambiente e a saúde dos seres vivos caminharão juntas e a ordem da seleção natural não será prejudicada.