Enviada em: 10/05/2018

Na modernidade, entre os séculos XIX e XX, diversos lugares foram constituídos a fim de possibilitar a educação entre si, para pessoas com deficiência. Desse modo, desde já na atualidade, observa-se que existem lugares que ainda formam um tabu entre pessoas que tem autismos para conviver com a sociedade brasileira em tamanho. Em primeiro analise, é inevitável não olhar como pessoas que têm o autismo sofrem diariamente no país. Um grande fato á ser comentado é que pessoas que têm autismo não conseguem conviver “certamente” com cidadãos normalmente. É visto que existe muitas dificuldades relacionadas as pessoas que sofrem com essa doença, e quando o grau é mais elevado, fica evidente, que ter um laço agradável na sociedade é mais complicado ainda, pois para muitos cidadãos, o autista ele é um doente, que poderá de alguma maneira fazer mal para a sociedade. Em princípio, é normal ter, frequentemente, pessoas que tenham um pouco de problemas para conviver com pessoas com autistas. É visto que brasileiros que convivem com isso sofrem também por ter uma dificuldade maior de interpretar os acontecimentos, e, contudo, é impossível conviver certamente em uma sociedade, que coloca as pessoas com o autismo, como “doentes mentais”. Fica evidente, então, que diante do século XXI, ainda existem evidências que pessoas com o autismo sofrem diariamente na sociedade, por não ser “adequado” a tal maneira, que possibilita o ser humano a sofrer constantemente. Com isso, é importante que o Ministério da Tecnologia, juntamente com o Ministério das Comunicações, crie diversos espaços tecnológicos e comunicativos para as pessoas que sofrem com o autismo, possam possibilitar conhecimento por meio da tecnologia em si. E por fim, que o Ministério da Saúde deve criar funções que possam evitar que pessoas com esse problema sofram mais ainda. E dessa forma, serão amenizados os desconfortos nas sociedades como um todo.