Enviada em: 14/05/2018

A pouca compreensão sobre o assunto, tanto das autoridades quantos dos cidadãos, infelizmente, fez com que por muitas décadas o autismo ou transtorno espectral autista (TEA) fosse tratada apenas em casa ou centros especializados.    Atualmente a organização mundial da saúde (OMS) dá grande passo, com estudos especializados, em direção a uma maior qualidade de vida para familiares e portadores do TEA. Muito importante orientações acerca da inclusão social, orientando escolas e centros de ajuda a entender que o passo inicial é a própria pessoa portadora de autismo e que não existe nenhum igual ao outro. Sabe-se que não existe cura, entretanto o diagnóstico precoce trás uma imensa evolução, com casos de autonomia na fala e interações sociais dessas pessoas.    Contrariando o pensamento da maioria, o autista não somente pode ter uma interação social plena, como em alguns casos trazer enormes contribuições a sociedade, como por exemplo Jacob barnett, que se tornou um grande nome na área Física e Serena de jesus, lutadora de MMA.    A realidade ainda é triste, pois os números mostram que ainda há enorme dificuldade de responsáveis matricularem seus filhos em colégios comuns a todas as crianças e isso está na Lei Brasileira de Inclusão, onde crianças e adolescentes com deficiência não podem ter acesso negado em nenhuma escola.    O sucesso em combater está nas mãos de ONGs, como por exemplo a ONG Autismo e Realidade, que tem um centro de ajuda físico e em seu site têm muitas informações relevantes como diagnóstico, intervenção, direitos , genética, além de informações científicas e literárias. Organizações como essa devem ser replicadas e incentivadas pelo poder público, através da Secretaria de Saúde, porém ainda deve-se somar a isso medidas de trabalho colaborativo nas escolas, visando uma grande integração social com todos os profissionais, desde diretores, professores, funcionários da limpeza, cozinheiras e segurança.