Enviada em: 22/05/2018

Durante a ascensão do governo de Adolf Hittler, na Alemanha, além de repúdio aos judeus, os nazistas também desprezavam deficientes físicos, mentais e pessoas que apresentavam distúrbios psíquicos. Os livros, que, discutiam temas de transtornos mentais, eram queimados. A psiquiatria e psicologia era considerada anti-narcisista.      Tudo isso acontecia, por conta de que eles eram considerados impuros, e não dignos de pertencerem a ''raça ariana'', o governo não queria que a população os compreendesse e os incluírem na sociedade, e sim os extermina-los.      Atualmente, ignorar e excluir os cidadãos com distúrbios psíquicos continua sendo uma realidade que paira a contemporaneidade, e atinge diretamente a sociedade brasileira. Onde é mais fácil exclui-los e esquece-los do que os incluir no âmbito social.    As pessoas que contém autismo, tem um funcionamento cerebral diferente dos de mais, que cada um tem suas peculiaridades, e os incluir na sociedade é justamente levar ao conhecimento das pessoas as singularidades que os autistas pode apresentar, para que todos possam se adaptar as diferenças dos mesmos, e os incluam nos meios sociais, para que eles tenham um convívio juntamente com todos.       Os primeis desafios começam na escola, onde por muitas vezes, essas crianças são colocadas dentro de uma sala de aula sem nenhum tipo de suporte, passam despercebidos, não conseguem acompanhar o ritmo do restante da turma, o que acaba desanimando os pais e os tirando da escola      Portanto medidas são necessárias para resolver o impasse. O ministério das comunicações, em parceria com as grandes mídias televisivas deveria promover propagandas que debata esse tipo de assunto para que seja discutido e notado pela população. O ministério da saúde deveria ministrar palestas nas escolas juntamente com profissionais da área tanto para o copo docente quanto para pais e alunos.