Enviada em: 03/06/2018

De  acordo  com o político inglês Clement Attlee '' a democracia não é a lei da maioria, é a lei da maioria respeitando os direitos das minorias". Logo, é dever do Estado reconhecer que pessoas autistas sejam garantido a elas políticas públicas. Entretanto, no Brasil faltam escolas capacitadas para esses. Como também, a legalização do uso da Cannabis medicinal para fins medicamentoso.      De certo, a escola tem um papel essencial na formação de um indivíduo. Certamente, é necessário que toda equipe pedagógica esteja preparada para acolher toda a diversidade estudantil.Contudo, uma pesquisa publicada no site do Senado Federal, relata que pais que têm filhos autistas relatam que profissionais que trabalham nas escolas, desconhecem a doença e não sabem como agir diante de um portador que tenha este tipo de síndrome. Portanto, observa-se a falha do Estado na formação e capacitação destes trabalhadores.           Ao mesmo tempo, responsáveis de crianças diagnosticadas com este transtorno, lutam pela legalização do uso da Cannabis medicinal. Visto que, no Brasil este tipo de droga seu uso é ilegal. Mas, de acordo com várias pesquisas publicadas em revistas de renome, o uso e tratamento com o Canabidiol melhora o comportamento, crises convulsivas, espamos musculares e concentração dos menores.           Portanto, faz-se necessário que o MEC- Ministério da Educação por meio das Secretárias Estaduais de Ensino, possam capacitar as equipes que compõem os núcleos escolares. Isto, poderá ser feito por meio de uma comissão formada por psicopedagoga e médico neurologista, esses deverão ministrar cursos por meio de uma comissão em que deverá abordar sinais e sintomas de um individuo autista. Simultaneamente a isso, a Câmara dos Deputados deverá elaborar um projeto de lei o qual deve ser aprovado um projeto de lei para que seja liberado o uso da Cannabis para o tratamento medicamentoso.Para que dessa forma, com a liberação do uso desta droga estes, possam ter uma qualidade melhor de vida.