Enviada em: 24/05/2018

Escolas altamente preparadas em receber crianças com deficiência seja ela intelectual ou física junto com a comunidade, estado, governo e município, no entanto, não é esta realidade que encontramos nos dias atuais a nível Brasil e até mesmo mundial. Na Grécia Antiga era possível ver a exclusão de pessoas com deficiência física, já que o Governo de Esparta verificava o estado de saúde de cada criança que nasciam, e só tinha atenção do Governo as saudáveis, já as com problemas físicos ou mental eram mortas imediatamente.   Ainda não houve uma real mudança nesse aspecto, onde crianças autistas e com qualquer outro tipo de deficiência encontra-se em dificuldade para serem inclusas na sociedade. Na maioria das vezes a falta de diagnóstico precoce, impede o tratamento adequado, levando a doença a evoluir dificultando ainda mais a integração desse indivíduo. O apoio da família e da sociedade é fundamental juntamento com Governo para mudar a estatística do desafio de incluir pessoas com problemas físicos mentais na sociedade.   As barreiras para inclusão do autista é, portanto, um problema social que fere a lei do autista, a Constituição Federal, onde há garantia de que todos são iguais perante a lei sem distinção.  É necessário que o Estado e a sociedade tenha empatia para esta situação e elaborar um trabalho em conjunto, com estado cumprindo seus deveres e a sociedade também sem discriminação, com projetos dentro de escolas com professores capacitados para atender a todos dentro de suas limitações, criando também um programa familiar dentro dos postos de saúde que atendam as famílias ajudando-os a aceitar e colaborar na formação desses indivíduos junto ao Estado, e junto a mídia conscientizar a todos a importância de que todos somos iguais, independente de raça, classe social ou problemas físico mental, segundo Jader Amdadi ¨ Os deficientes físicos são perfeitos, imperfeitos são os deficientes morais¨.