Enviada em: 27/05/2018

As relações sociais são complexas e podem ser vistas como um desafio. Essa é a realidade que vive diversas pessoas que sofrem de um transtorno mais conhecido como autismo. Com o propósito de promover a inclusão de seus portadores, além de, conhecer mais sobre a origem e tratamento da doença, é muito importante o desenvolvimento de políticas sociais e de saúde voltadas para pessoas com autismo.            Mesmo com o avanço da medicina nos últimos anos, o Transtorno do Espectro Autista é de difícil diagnóstico. Em muitos casos, a pessoa chega a adolescência sem conhecer que é portador da patologia. Isso porque o autismo pode apresentar pouca alteração de comportamento, um deles, e mais comum, é a dificuldade de relação pessoal.             Essa questão interfere na vida dessas pessoas, principalmente na juventude, atrapalhando a rotina escolar e o ingresso no mercado de trabalho, por exemplo. O desempenho escolar dos autistas pode não ser afetado em relação ao aprendizado, porém, o fato de realizar atividades em grupos de pessoas pode ser uma barreira para seu desempenho. Com isso, o ingresso no mercado de trabalho acaba se tornando mais difícil.             Logo, quanto antes os portadores do transtorno receber apoio médico, conhecendo o problema desde seus primeiros anos de vida, e desempenhando atividades que contribua para evitar alterações de comportamento, conhecendo as necessidades dos autistas e seus familiares, para desenvolver programas em setores de saúde pública e privada, como, na área da educação, atuando com professores preparados para atender suas necessidades e disponibilizando psicólogos nas escolas atuando em parceria com pedagogos para melhorar o desenvolvimento intelectual e social desses alunos.