Enviada em: 28/05/2018

Para Aristóteles o ser humano só é feliz se ele  fazer parte de um meio social. Sendo assim, a ausência de políticas públicas de saúde e a falta de informação da sociedade dificulta a inclusão social de pessoas autistas, comprometendo a qualidade de vida dos mesmos.       Em primeiro lugar, sabe-se que os indivíduos que nascem com essa síndrome tem dificuldades para se comunicar, já que a fala é o principal meio de relação da população em geral e esses não conseguem utilizá-la. Além disso, os cidadãos têm poucos conhecimentos sobre o transtorno e não sabem agir da maneira adequada com os autistas, tal como observa-se nas escolas e demais instituições sociais.         Com isso, é notório a exclusão social dessas pessoas que percorrem desde a infância, nas escolas com profissionais sem preparo , até a vida adulta. Dessa modo, isso ocorre devido a forma com que a sociedade brasileira foi culturalmente educada, influenciadas para excluírem o que desconhecem.       Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Dessa forma, como disse Emanuel Kant: "O homem é aquilo que a educação faz dele." Por isso, o Ministério da Educação em parceria com o Ministério da Saúde deveria implantar nas escolas cursos de capacitação e palestras sobre o processo de socialização de pessoas autistas , ministrados por psicólogos e especialistas para professores, familiares, alunos e demais pessoas do ambiente escolar.  Desse modo, facilitaria o processo de acolhimento e inclusão ,pois a população teria informações adequadas sobre o transtorno.