Enviada em: 27/05/2018

No Brasil, pouco se sabe ainda sobre a síndrome do autismo, o que trás dificuldades para o tratamento. Isso ocorre porque o diagnóstico apresenta maior grau de dificuldade e extensa variabilidade de sintomas. Tal fato, atualmente, continua sendo uma questão a ser resolvida, promovendo a inclusão social verdadeira de indivíduos autistas.      Em primeira análise, destacam-se os impasses enfrentados pelas crianças com a comunicação e socialização. Tais abordagens são fatores relevantes para o desenvolvimento intelectual e inclusivo. Nesse sentido, é importante ressaltar o preconceito e os obstáculos para conseguir o tratamento adequado e de qualidade. Além disso, a falta de profissionais capacitados para um diagnóstico precoce da síndrome é precária.       Ademais, poucas famílias possuem condições financeiras favoráveis para custear maior potencial no desenvolvimento mental da criança. De acordo com Immanuel Kant, o ser humano é moldado segundo os ensinos que recebe. Dessa forma, é notório a importância da integração familiar para os avanços na mentalidade da criança autista, que em muitos casos deixa a desejar porque o indivíduo não demonstra afeto pelos pais.      Urge, portanto, ações necessárias para resolver o cenário em questão. O Governo Federal, junto ao MEC e a Secretaria Municipal de Saúde, deve elaborar a construção de mais centros especializados, para o atendimento de autistas e investir mais na capacitação do profissional, a fim de que descubra a síndrome de forma precoce. Além do mais, alertar a população sobre esses brasileiros, faz-se necessário, pois em muitos casos são vistos como mal educados. Assim, a maior integração familiar também é indispensável. O Brasil então seria um lugar melhor para pessoas com a síndrome do autismo.