Enviada em: 19/07/2018

Desde o Iluminismo, entende-se que uma sociedade só progride quando um ser se mobiliza com o problema do outro. No entanto, quando o assunto é a mobilidade urbana de baixo impactos ambiental, muitas vezes essa mobilidade não é vista. Nesse contexto, deve-se analisar os engarrafamentos gerados pelos transporte tradicional e, também, os impactos ambiental causado pelos veículos.   Nesse sentido, ressalta-se que nas grande cidades o congestionamento de carros é uns dos maiores problemas para a mobilidade urbana. Desse modo, a mobilidade caracteriza na capacidade de se locomover nas zonas urbanas, porém  a exacerbada quantidade de veículos circulando nas vias se tornou um impasse para locomoção dos cidadãos. Como consequência, aumentando a quantidade de poluentes liberado para ar e agravando a saúde da população com problemas respiratórios.   Ademais, atrelado ao números de carros no meio urbano, os problemas ambientais causados pela grande frota de veículos é um impulsionador desse problema. Nesse viés, a filósofa Hannah Arendt, com o conceito "a banalidade do mal", afirma que o pior mal é aquele visto como algo cotidiano, corriqueiro. Ainda sob esse ângulo, o excesso de automóvel é visto como algo comum, mas representa um grande mal para a saúde dos brasileiro, pois com a liberação de carbono aumenta o efeito estufa.   Portanto, mediante, os fatos expostos medidas devem ser tomadas, a fim de melhorar o panorama em questão. Destarte, o Ministério dos Transportes, devem melhorar a qualidade do transporte pública, como adquirindo novas  frotas de ônibus, bem como reduzir a tarifa de embarque, com intuito que a população passe a usar os meios coletivos e assim reduzindo o número de automóveis que congestiona as vias públicas. Outrossim, o Ministério das Cidades, juntamente com as empresas que administra os transporte público devem aderir combustíveis menos poluentes como, por exemplo, gás natural e energia elétrica, ainda a população devem utilizar bicicletas como meio alternativo de locomoção.