Enviada em: 21/08/2018

Segundo a terceira lei de Newton, toda a ação gera uma reação de mesma intensidade, porém, com sentido contrário. A partir dessa consideração torna-se evidente que a falta de compreensão da sociedade que as respostas da natureza são resultado de suas atitudes. Muito se tem discutido a respeito dos problemas enfrentados nos centros urbanos e os impactos ambientais causado. Tendo em vista que é preciso mudanças.       Em primeira instância, é importante ressaltar que o inchaço nas cidades não só causa estresse, mas também doenças respiratórias, aquecimento global, chuva ácida e outros. No Brasil, desde 1956 no governo de Juscelino Kubitschek, com o seu plano 50 anos em 5, trouxe problemas urbanos, pelo fato de se preocupar na criação de rodovias, empresas e carros, sem pensar no desenvolvimento sustentável. Essa visão tem refletido na geração atual, as relações interpessoais e com o habitat tornam superficiais, pois, o crescimento econômico é mais torna mais importante. Além do mais, após a Revolução Industrial as famílias não conseguem se quer ter refeições juntas durante a semana, devido a distância da casa do trabalho até a casa e a lotação de ônibus é um impasse.        Outrossim, o investimento por parte do Poder Público em obras que visam dirimir os entraves com a locomoção urbana tem sido escasso. Costumeiramente nos meios televisivos é visto propagandas e anúncios de lançamentos de carros, e o problema é o crescente número de automóveis consequentemente o aumento da taxa de monóxido de carbono (gás extremamente poluente). A prefeitura de São Paulo estabeleceu rodízios de veículos, de acordo com o número das placas, contudo, não adiantou, os motoristas compravam outros e continuava a trafegar. No entanto, pouco se fala nas construções de ciclovias, algo que não só melhoraria a mobilidade ademais é uma prática benéfica para o planeta.       Fica claro, portanto, que medidas são necessárias para resolver esses empecilhos socioambientais. Cabe ao Governo em parcerias com construtoras, a realização de ciclorrotas, a fim de facilitar o trânsito e diminuir o tempo de locomoção, concomitantemente, é primordial a presença de guardas para fiscalizar o fluxo. Por fim, a mídi e as escolas com o seu poder influenciador e formador de cidadãos, ensinar desde cedo as crianças a importância de procurar os meios sustentáveis de deslocamento e os benefícios para a saúde com tais comportamentos.