Enviada em: 27/03/2017

Desde a Segunda Revolução Industrial, no século XIX, com a maior disponibilidade de empregos e o consequente aumento da dinâmica populacional nos centros urbanos, houve a necessidade de utilizar meios de condução para facilitar a locomoção social causando o menor impacto ao meio ambiente. Entretanto, os diversos problemas para o emprego desses veículos sustentáveis favorece a continuação de danos ambientais e impasses na mobilidade urbana, seja pelas péssimas condições dos transportes públicos ou pelo desconhecimento dos benefícios oriundos da utilização  dos meios de locomoção ecológicos.  O descaso presente nos transportes coletivos favorece a individualização do deslocamento e prejudica o planeta. Um grande percentual dos ônibus das metrópoles brasileiras circulam superlotados e com péssimas qualidades de higiene e segurança, colocando os funcionários e passageiros em extremo perigo. Com isso, cresce o número de cidadãos que escolhem usar carros, aumentando a emissão de gases poluentes e intensificando a lentidão do trânsito.  A adoção de veículos privados devido a capitalização do tempo causa prejuízos econômicos e problemas à saúde física e mental dos motoristas alienados por essa ideologia. Muitas pessoas motivadas pela concepção de tempo se relacionar ao dinheiro, optam por veículos individuais com a intenção de agilizar o período do percurso. Por consequência, gastam absurdos com combustíveis e se estressam no engarrafamento.  Faz-se necessário, portanto, que interrompam os contratempos da mobilidade sustentável. É indispensável que o Ministério da Fazenda, em parceria com o Ministério do Transporte, destine uma maior parcela da economia para o aperfeiçoamento dos meios de transporte coletivo, com o objetivo de ampliar a utilização desses. Outrossim, o Ministério das Telecomunicações, deve promover propagandas, ministradas por artistas com grande influência social, sobre os benefícios pessoais e financeiros da utilização das veículos esportivos, visando o aumento do uso desses.