Em 1750, na Inglaterra, ocorre a Primeira Revolução Industrial, esta foi responsável por provocar grandes transformações nos meios de produção. Na contemporaneidade, ainda vive-se os impactos dessa revolução. A sociedade tornou-se dinamizada, o número dos veículo à base de combustíveis fósseis aumentou significativamente. A partir disso, os impactos ambientais e o direito de ir e vir do ser humano passaram a ser questões frequentes em meio à sociedade. Frente a isso, surge o termo "mobilidade urbana de baixo impacto ambiental", que precisa ser debatido. O aumento do número de veículos movidos por combustíveis fósseis, ou seja, combustíveis obtidos a partir do petróleo e seus derivados, provocou uma elevação da taxa de emissão de dióxido de carbono para a atmosfera. Isto, por sua vez, influi diretamente no efeito estufa, provocando assim, a degradação da camada de ozônio, expondo o ser humano aos raios ultravioleta. Desse modo, aumentando os casos de câncer e doenças relacionadas à pele. Por conseguinte, esse aumento do número de veículos provoca diversos transtornos no trânsito, devido aos casos de congestionamento. Diante disso, muitos países adotaram meios de transporte de baixo impacto ambiental como uma alternativa de diminuir estes transtornos e preservar o meio ambiente. Vale salientar que esse tipo de transporte traz benefícios econômicos e incentiva a coletividade entre as pessoas. Em suma, a mobilidade urbana de baixo impacto ambiental ainda enfrentará muitos desafios. A partir disso, o Estado deve investir em políticas públicas que, além de ampliar as áreas destinadas aos transportes alternativos, incentive as pessoas adotar esses meios de transportes, a fim de diminuir o número de veículos no trânsito, diminuindo também a emissão de dióxido de carbono e os transtornos no trânsito. E, por fim, Escola e mídia devem conscientizar a população sobre a importância da mobilidade urbana de baixo impacto ambiental como uma maneira de preservar o planeta e assegurar o direito de ir e vir do ser humano.