Enviada em: 03/09/2017

Desde a Revolução Industrial foram surgindo vários meios de transportes para a mobilidade urbana, influenciando toda uma sociedade e depois o mundo. Criou-se, então, a cultura do bem de consumo, na qual aparenta se mais vantajoso ter o próprio carro à aderir transportes públicos ou bicicleta. No entanto, a exagerada compra de automóveis pela maioria da pessoas, desencadeou diversos problemas para o convívio social. Com isso, veio a necessidade de rever o modo de como nos mobilizamos de um lugar para o outro.           O alto uso de veículos motorizados contribui 70% para a emissão de CO2 na atmosfera e cerca de 50% em mortes no trânsito, tudo isso apenas no Brasil, onde o habito de trabalhar para comprar um carro é comum e satisfatório. Além disso, pesquisas comprovam que a poluição sonora e o estresse, pelo qual pessoas são submetidas diariamente em congestionamentos, diminui a qualidade de vida dos brasileiros.      Porém, mesmo as pessoas tendo conhecimento de toda essa problemática, continuam a enfrentar esse cotidiano difícil, perdendo horas dentro de carros, ônibus, trens e metrôs. Esse fato está ligado a falta de opção, pois nossas cidades não são planejadas para que os cidadãos possam usufruir e optar por meios de transportes inteligentes e simples. tornando, assim, desafiador solucionar todo esse quadro.            Nesse sentido, órgãos de planejamentos das cidades e dos meios de transportes públicos devem trabalhar na construção de ciclovias em todo o Brasil e na modernização de transportes públicos, para que as pessoas deixem seus carros na garagem. A mídia e ONGs podem incentivar o uso das bicicletas mostrando as consequências benéficas.