Enviada em: 15/08/2017

Desde a criação do modelo de produção Fordista, o índice de carros aumentou em escala global junto com a urbanização das cidades. Na atualidade brasileira, a mobilidade urbana apesar de importante, apresenta problemas tais:impactos ambientais e congestionamento nas grandes rodovias do país. Desse modo, é preciso reverter esse cenário de caráter inercial que faz o Brasil não avançar.   Primeiramente, embora a criação de automóveis no mundo globalizado seja fundamental para uma melhor movimentação, é inegável que o número exacerbado de motos e carros, origina danos irreversíveis á natureza. Tal realidade se dá, pois o número de monóxido de carbono que é liberado para a atmosfera colabora para as mudanças ambientais drásticas, por exemplo, o aquecimento global e ilhas de calor como é estudado na geografia. Assim, enquanto não houver uma consciência sobre esses efeitos causados,  continuará ineficaz a forma de se agir.   É elementar pontuar, ainda, que a questão da mobilidade advém de outros dilemas, estando também entre eles os engarrafamentos nas rodovias. Isso porque, a ausência de um planejamento na criação de ruas e estradas, intensifica o agravamento da problemática, consequentemente, abre margens para um trânsito caótico e de grandes possibilidades de acidentes.Destarte, conforme o pensamento newtoniano, um corpo tende permanecer em seu estado até uma força atue sobre ele, ou seja, a aplicação de um estimulo contra a mazela, se faz imprescindível é uma maneira de combatê-lo   Fica claro, portanto, que medidas são necessários a fim de atenuar os impasses. É mister que o Governo com parcerias de empresas de carros invistam em energias verdes para diminuir o grau de poluição na nação. Em adição, a prefeitura de cada estado deve promover uma ação de planejamento para promover obras que melhorem as condições das ruas e evitem taxas de acidentes com o intuito de melhorar a qualidade de vida  no trânsito.