Em Goiânia há implantações de ciclovias. Essa ação tem grande impacto na saúde e na economia das pessoas optantes desse transporte, promovendo maior qualidade de vida dos habitantes locais (IDH). O físico Max Planck disse: “A ciência não pode resolver o derradeiro mistério da natureza. E isso porque, em última análise, nós mesmos somos parte do mistério que tentamos resolver.” E o culto aos carros e os males que proporcionam, confirma tal afirmação. Os Cidadãos ao optarem em fazer o percurso de ida e volta de casa ao trabalho obterão: melhores condições físicas, menores índices de ansiedade, e terão mais controle de doenças crônicas como a diabetes. Mas não é só esse o ganho, pois, com planejamento é possível transferência de parte dos passageiros de veículos particulares ao transporte coletivo e ao ciclismo, pois o relevo local é favorável, tendo pouca variação de altitude. Se feitas tais mudanças, causará redução de gastos com estacionamento, combustíveis, oficina e limpeza do carro, além das prováveis multas. Tais ganhos, em um primeiro instante são pouco significativas, porém, ao longo de um ano poderão ser representativos, alcançando o valor de um salário mediano de poupança, algo entre três e quatro mil reais, e ao longo de trinta anos será a liberdade financeira. Afinal, segundo Platão defendia, o importante não é apenas viver, mas viver bem. Para tanto, deve-se orientar na formação dos condutores, com sinalização e fiscalização e usar o teatro, os cultos religiosos e salas de aulas para mostrar consequências e custos dos acidentes de trânsito; planejar ações e palestras sobre saúde e investimento financeiro de longo prazo. Legislar e regular a publicidade de soluções pontuais a ser reproduzidas em casos semelhantes, incentivar ações dos agentes proporcionadores de benefícios à coletividade, através da divulgação do personagem e de sua técnica pelos meios de comunicações regionais.