Enviada em: 15/09/2017

Na década de 60 sobre tudo durante o Regime Militar,o Brasil passou por um crescimento extraordinário,que levou a globalização em massa e também ao surgimento das cidades globais,metrópoles e megacidades.Todavia,esse crescimento exacerbado sem planejamento,culminou no surgimento de um problema que se arrasta até os dias atuais:a mobilidade urbana.  Segundo uma pesquisa feita por biólogos e especialistas da área urbana,mais de 70 milhões de toneladas de gás CO2,são liberados na atmosfera por meio do consumo de gasolina nos veículos.O interesse das empresas automobilísticas está intrinsecamente ligado as políticas públicas que o estado adota e que por esse motivo não acata as propostas de baixo impacto ambiental.Uma das razões pela qual o estado não acata a ideia é a política de interesses econômicos entrelaçados entre empresa e governo.Elaborando condições propícias para que a transformação necessária não venha ocorrer.  Além de não possuir um incentivo amplo e claro do governo,das empresas sustentáveis e dos meios de comunicação,o estado físico em que nós compartilhamos não está apto para o desenvolvimento desse modelo novo de movimentação urbana.Segundo Enrique Penãloso:a transformação precisa começar mudando paradigmas do nosso meio de locomoção,a começar pela restrição a uso de carros a base de combústiveis.Entretanto, o fluxo em nossas cidades continua girando ao contrário,sempre em favor do consumismo e não do meio ambiente.  Portanto,é de extrema importância que os governos federal e estadual criem uma parceria com empresas privadas,no objetivo de favorece-las em impostos fiscais,caso elas incentivem ou desenvolva as ideias da politica da mobilidade urbana de baixo impacto.Além do ministro do planejamento,propor ao ministério do transporte a obrigatoriedade de que todos os veículos  públicos venha ser movidos a energia solar e também a biocombustíveis.