Não se pode negar a interdependência do homem à natureza.Desse modo,é imprescíndivel pensar em um desenvolvimento sustentável,visando a homeostase de tal relação.Para alcançá-lo é imperativo buscar uma mobilidade urbana de baixo impacto ambiental.Nesse sentido, é preciso superar e enfrentar os desafios tanto da infraestrutura das vias quanto na conscientização da população. Deve-se entender que a falta de investimento do poder público na construção de ciclovias,de passarelas,de faixas de pedestres e calçadas amplas interfere significativamente no fato da população não realizar seus movimentos pendulares caminhando ou andando de bicicleta.Isso se verifica uma vez que os cidadãos sentem-se vulneráveis nas ruas e avenidas do país devido ao risco de sofrerem acidentes, que dependendo da gravidade pode causar paraplegia e morte.Nesse cenário, as parcerias público-privadas,a PPP, devem construir e dar manutenção nos itens listados acima,em especial nas grandes metrópoles brasileiras,para garantir a segurança e a vida dos indivíduos. Em paralelo a isso,a população precisa ter consciência do quanto é benéfico usar bicicletas ou ir caminhando nos deslocamentos casa-trabalho-casa não somente para o meio ambiente, mas também para o indivíduo.Ou seja,com essas atitudes a quantidade de gás carbônico emitida na atmosfera é reduzida consideravelmente,além de poupar o dinheiro da gasolina,diminuir o tempo despendido nos engarrafamentos e praticar exercício físico.Nessa perspectiva,a sociedade civil organizada deve realizar campanhas com palestras nas associações dos bairros com o objetivo de mostrar tais melhorias citadas acima e ,assim,cada vez mais cidadãos irão aderir a essa ação. Investir em infraestrutura e conscientizar a população são os caminhos que devem ser trilhados para uma mobilidade urbana com baixo impacto ambiental.Com as medidas anteriormente citadas,será possível assegurar um desenvolvimento sustentável.