Enviada em: 18/09/2017

Na década de 1950, para construção de Brasília, muitos investimentos foram feitos, principalmente, no que se refere à mobilidade urbana, o que fez surgir uma cidade planejada, com vias largas e rotas alternativas. Porém, atualmente, o Brasil perpassa por problemáticas, voltadas à qualidade ineficaz, de transportes públicos, análogos a interferência do direito, e dignidade ao cidadão de ir e vir, abrangendo todas as massas, impossibilitando um tráfego com eficácia.     Em primeiro plano, é válido ressaltar, que o crescimento desordenado de pessoas, em grandes cidades, acarreta o inchaço urbano, e a necessidade recorrente de transitar pela metrópole, provocando uma inevitabilidade plena, do transporte público. Desse modo, as frotas de veículos, não acompanham a demanda de indivíduos, com um sistema eficiente, deixando nítida a falta de segurança em ônibus, com quantidade elevada de pessoas num mesmo espaço, e preços de passagens em alta. Nesse sentido, uma pesquisa feita pela Confederação Nacional das Indústrias (CNI), mostrou que a avaliação da população, sobre o transporte público-como uma alternativa favorável, decresceu cerca de 15%, entre 2011 e 2014, denotando a inoperante qualidade dos transportes.   Concomitante a isso, evidencia-se, que os direitos do cidadão, são negligenciados, pela precariedade de infraestrutura, que lhe são atribuídos, às grandes cidades. A falta de manutenção apropriada, nas calçadas no Brasil, interferem no direito do indivíduo de ir e vir, o que possibilita como problemática, a falta de acessibilidade para grupos sociais variados no país. Uma outra justificativa para esse fato, é  a dificuldade de cadeirantes e deficientes visuais transitarem asseguradamente, nas ruas das grandes metrópoles, devido ser presente, irregularidades, no que diz respeito, faixas, calçadas e rampas inadequadas, não atendendo as necessidades dessas pessoas.        Diante desse cenário, deve-se buscar soluções, que diminuam tais fatores agravantes. Em síntese, com os argumentos supracitados, o Estado correlacionado, com o Ministério de transportes, deve promover, sanções necessárias, que possam construir BRTs de modo difuso, possibilitando mobilidade urbana rápida e confortável, para os passageiros, melhorando na qualidade e no tempo gasto. Outra medida que deve ser assegurada, são as prefeituras juntamente a ONGs-que se preocupam com o direito do cidadão, propiciar campanhas e mutirões, envolvendo a internet, como parâmetro de dimensão para a informação, buscando nas cidades,calçadas inadequadas ao uso, e garantir melhorias com construção, e reforma de rampas e faixas sinalizadoras, obtendo a inclusão de todas as massas.