Enviada em: 21/09/2017

É indubitável que advendo do progresso da revolução industrial ocorrida no século XVIII, houve a contruibuição para a construção dos primeiros automóveis, fato este, imprescidível na globalização atual. Nesse sentido, mediante de fatores como o crescimento da população, a falta de incentivo para o uso de transportes públicos conectadas com as elevadas taxas para a sua serventia e ausência da  acessibilidade pública amplifica o aumento na compra de veículos próprios, resultante em superlotação de trânsitos tornando caóticos, com má sinalizações ocasionando assim um desafio na mobilidade urbana  a ser combatido.        É evidente que, a economia é a base de qualquer sociedade, em virtude disso, definições como status social se faz presente, onde influências como possuir um automóvel próprio se enquadra em pessoas de alta renda social. Em consequência deste estigma a superlotação decorre com o congestionamento de ruas principais atrasando e dificultando a circulação do ir e vir de várias pessoas acarretando infrações no trânsitos, brigas e estresse por parte da população.          Entretanto esse problema está longe de ser resolvido, de maneira análoga com Gilberto Freire o saber sem um fim social será uma maior das futilidades. A escassez nos investimentos nos transportes coletivos é notório, infringindo o artigo 3º da Constituição Federal que garante a mobilidade urbana da população se dando pela ênfase nas elevadas taxas para o seu uso, atrelados com a baixa acessibilidade em decorrência da exiguidade nas infraestruturas que se encontra em situações caóticas.          Portanto medidas são necessárias para combater esse empasse. De acordo com a Lei 12.587/12, conhecida como Lei da Mobilidade Urbana, determina aos municípios a tarefa de planejar e executar a política de mobilidade urbana, contudo a prefeitura com auxilio da mídia com o seu poder de persuarsão tem como o objetivo de incentivar o uso de transportes públicos para a diminuição da superlotação nas grandes ruas, cabe também o governo ampliar as verbas destinadas nas melhorias da estrutura desses transportes evidenciando nos benefícios do acomodamento da população resultando em proveito a acessibilidade e a diminuição de tarifas. Por fim poderá ser discutido a criação de projetos com a sugestão de utilizar as bicicletas como meio de locomoção, uma vez que garante menos impacto ambiental e se faz presente o avanço nos desafios a serem combatidos na mobilidade urbana.