Enviada em: 18/09/2017

A Revolução Industrial atado ao êxodo Rural exigiu o investimento em meios de transportes. Mas, com o tempo os problemas de mobilidade urbana intensificaram. No entanto,  a facilidade de adquirir um automóvel, e, os horários de picos, dificultam a resolução dessa problemática, que configura  um problema social.      É essencial analisar, de início, que o parcelamento na hora de comprar um veículo aumentou o numero de automóveis na rua. Sendo assim, aqueles que procuram conforto, apostam em carros e motos, onde geralmente carregam menos pessoas e aumento o fluxo do transito. Segundo a Sidônibus, 1 ônibus ocupa o espaço de 2 carros e, leva cerca de 78 passageiros a mais.     Além disso, o fato dos principais pontos se situarem em um mesmo lugar, nos centros urbanos, aumenta a intensidade do trafego nos horários de picos. Isso é, como os comércios e escolas iniciam e terminam seu trabalhos na mesma hora, faz com que em um determinado período do dia grande parte da população de dirija a um mesmo espaço. Tornando os dados da EBC, que dizem que um paulista gasta em média 2 horas e 38 minutos no transito por dia, uma realidade.      Diante disso, portanto, para a solucionar a problema a respeito da mobilidade urbana, é preciso diminuir a quantidade de veículos particulares e, acabar com os horários de pico. contudo, a Secretaria Nacional do Transporte e da Mobilidade Urbana, deve investir mais nos transportes públicos, calçadas e ciclovias, para que as pessoas deixem de usar seus próprios automóveis. É preciso que cada município deve estipular um horário comercial para cada tipo de estabelecimento de acordo com a necessidade de sua cidade. Assim, a mobilidade urbana deixaria, aos poucos, de ser um problema e, só traria benefícios.