Enviada em: 01/10/2017

A partir da metade do século XX, o Brasil viu a explosão de carros individuais dominar as ruas das cidades,enquanto os transportes ferroviários e hidroviários tornaram-se raros  no cotidiano da população. O território nacional contemporâneo arca com a herança de décadas atrás, com uma das maiores frotas de veículos do mundo, e os engarrafamentos causados pela falta de planejamento urbano.       Historicamente, após a segunda guerra mundial, o país se deparou com a oportunidade de trazer industrias automobilísticas para a nação, como por exemplo a "VolksWagen" com carros de baixo custo, as ruas foram tomadas por "Fuscas" e "Kombis" que elevaram a produtividade nacional rodoviária em detrimentos das demais, entretanto, o modelo de consumo capitalista não previu a super frota de automóveis que se acumularia nos anos vindouros e os seus desafio.       Além disso, a falta de planejamento urbano das cidades e das vias é refletida, hoje, pelas longas viagens feitas por trabalhadores de regiões periféricas até o trabalho. Dessa forma, engarrafamentos tornaram-se realidade cotidiana na labuta diária do cidadão. Assim sendo, temos o exemplo de São Paulo, a maior capital da pátria, onde os congestionamentos no trânsito batem recordes consecutivos, apontando, como o individuo paga pelo progresso.       Com isso, medidas são necessárias para resolver o problema. É papel do Ministério dos Transporte estudar e abri concessões de malhas ferroviárias e hidroviárias para a iniciativa privada com o objetivo de melhorar e baixar os custos de trasportes coletivos terrestres, com intuito de desafogar as vias dos municípios.Ademais, cabe a todas as administrações individuais das cidades fiscalizar a quantidade e qualidade do serviço prestado por empresas de coletivos, a fim de tornar o serviço prestado mais vantajoso aqueles com o usam diariamente encurtando viagens, e ampliando faixas exclusivas para ônibus.