A mobilidade urbana no Brasil É notório que, com o decorrer do tempo, a mobilidade urbana tem se tornado um grande desafio para a população brasileira. Sendo este um problema que perdura e que vem agravando ao longo dos anos, proporcionando, assim, o aparecimento de diversos problemas nas metrópoles. Assim, há registros históricos que comprovam que esse quadro tenha se iniciado por volta de 1940 a 2010, no qual o país estava em meio ao processo de urbanização, cujo o mesmo transcorreu de forma acelerada, o que ocasionou problemas de planejamento estrutural nas cidades. Consequentemente, a população é obrigada a deslocar-se de locais distantes e enfrentam lentidões e engarrafamentos. No entanto, outro fator importante é a política rodoviarista do Brasil, que acaba suscitando um aumento considerável de caminhões pesados, o que termina provocando o desgaste das estradas. Outro fator existente é que as pessoas estão utilizando mais os transportes individuais do que, os de massa, devido às más condições que encontram-se os transportes ou por falta dos mesmos, o que acaba culminando o inchaço das ruas. Por conseguinte, houve um aumento de casos de acidentes no trânsito, formação de ilhas de calor e os indivíduos estão sofrendo com a demora para chegar ao pretendido destino. Para tentar diminuir o problema foram criadas várias medidas que a longo prazo, não deram muito efeito, e a fim de auxiliar nessa meta foi elaborada uma lei que objetiva incentivar inserção do transporte não motorizado. Sendo assim, depreende-se que deve haver mais investimentos nos transportes públicos pelo Governo Federal em parceria com os municípios do país, para que sejam implantadas novas formas de locomoção urbana e para que haja incentivo a população a utilizar os transportes de massa. Além disso, é necessário que a nova lei seja colocada em prática juntamente com as medidas já implantadas que deram bons resultados.