Enviada em: 01/10/2017

É indiscutível que, a partir do século XX, houveram iniciativas de governantes brasileiros com o objetivo de integrar regiões. Nesse sentido, a predominância desse modal em território nacional, deve-se ao modelo implantando na década de 50 por Juscelino Kubistchek, consagrado pela frase "governar é abrir estradas". Entretanto, a mobilidade urbana atual ainda segue os preceitos da década de 50, preceitos anacrônicos.  Em uma primeira análise, a precaridade do transporte público desestimula a sua utilidade. Não obstante, o elevado custo desproporcional com a qualidade da deslocação, inibe o indivíduo de dar preferência ao transporte coletivo. Desse modo, a quantidade de veículos individuais tende à aumentar, devido a falta de infraestrutura no transporte público.  Ademais, em um segundo plano, o excesso de obras para mudar a dinâmica das estradas, a fim de retardar o trânsito, só contribui para o mesmo. Nesse contexto, percebe-se o aumento de viadutos, túneis, com o intuito de minimizar o tráfego nas cidades. Porém, com o fluxo de carros, a sociedade entende que pode ser colocado mais automóveis nas ruas, causando novamente o trânsito, como exemplo, a cidade de Los Angeles.  Entende-se, portanto, que os desafios da mobilidade urbana são frutos da precariedade do transporte público e da tentativa de obras para excluir o trânsito. A fim de atenuar o problema, o Governo Estatual com o apoio do Poder Legislativo devem estimular o uso de transporte público pela sociedade, através de leis de transformações dos transporte, como ajeitamento dos assentos, climatização, regulamentação do preço da passagem de acordo com a infraestrutura, a fim de minimizar o trânsito com menos carros e mais pessoas no transporte público. De modo análogo, o Governo Municipal junto com a mídia, trabalhando de formas diferentes, porém para uma causa. o Governo deve criar ciclovias para estimular o uso de bicicletas e a mídia entrar com ficções engajadas, sobre o excesso de automóveis nas ruas, contribuindo para a emissão de CO2, causando o efeito estufa e outros. A fim de abrir os olhos da sociedade.