Filme, canções, livro e desenho. Arte é produzida para todos os tipo de publico, desde as crianças, através da Galinha Pintadinha, até aos amantes de músicas clássicas, mas são poucos os que a valorizam. Dificuldade em ter acesso a alguns tipos de arte e, o deficit na educação desafiam a produção artística no Brasil. É fundamental pontuar, de início, que nem todos tem um fácil acesso a teatros, cinemas e outros, afetando no lucro e dificultando a produção de abras. São poucas as cidades que possuem espaços culturais, segundo o IBGE só cerca de 10% dos municípios possuem cinemas e 24% possuem teatro, além disso, o valor elevado cobrado na entrada também auxilia no baixo publico. Contudo, tais acontecimentos diminuem a renda, que por sua vez, em alguns casos, não são suficientes para dar continuidade ao trabalho, como ocorreu com alguns teatros do Rio de Janeiro. É importante ressaltar, ainda, que segundo Nelson Mandela, ninguém nasce odiando ou amando algo, eles aprendem. Arte é uma matéria pouco explorada nas escolas, com isso os alunos não sentem interesse em conhecer mais sobre a disciplina, ignorando a sua importância e existência. Prova disse, é o fato da educação artística obrigatória nas escolas ter sido aprovada no Congresso apenas no ano de 2016, antes disso apenas alguns colégios particulares possuíam tal privilegio, por isso, essa ciência é pouco abordada nas salas e quase não é cobrada nas avaliações. Diante do fatos apresentados, é possível afirmar que a falta de espaços artístico e pouca influencia da arte na educação, atrapalha a produção das obras. Sendo assim, o Ministério da cultura de investir em produções baratas e capazes de atingir grande número de pessoas, com aprestações na rua, 1 vez por semana, fazendo um rodizio nos bairros. É essencial, ainda, que o Ministério da Educação cobre mais o ensino de artes nas escolas, além de cobrar mais nos vestibulares. Assim, facilitaria o acesso, aumentaria o interesse e valorização, elevando, a longo prazo, o investimento e o lucro das produções.