Enviada em: 02/07/2018

A partir do século XVIII, a industrialização tornou-se evidente, trazendo avanços tecnológicos, evolução do homem e do meio. Em contra partida proporcionou desastres na natureza o que gera uma relação desarmônica entre indivíduo e meio ambiente.  Essa relação apresenta-se a partir do modelo capitalista e do método consumista, em que a ideia de compra nunca é suficiente. Este por sua vez influencia na poluição, pois os supérfluos e os produtos que apresentam obsolência programada têm gerado uma grande quantidade de lixo.  Mas, a poluição também pode relacionar-se com os desastres ambientais, como o caso de Mariana, em que os rejeitos provocaram morte do ecossistema e prejudicaram os residentes devido uma falta de consciência ou ganância por parte dos administradores da empresa.  Há também, a poluição atmosférica causada tanto pelos automóveis como pelas fábricas a partir da emissão do gás carbônico, que atenua o aquecimento global, o qual apresenta consequências ruins tanto para a vida do planeta como para a saúde populacional.  Diante do que foi exposto, verifica-se portanto que os indivíduos estão contribuindo para a extinção do planeta e das vidas nele existentes, pois os seus atos provocam desarmonia na relação. Assim, há necessidade de implantação de uma economia verde, em que haja uma ligação entre lucro e desenvolvimento da natureza. Esta economia precisa ser fundamentada e debatida na câmera dos deputados e deve ter como base metas, como exemplo na utilização da natureza ou níveis de poluição. Dessa forma, a relação entre homem e natureza será alterada.