Enviada em: 17/08/2018

A colonização brasileira foi marcada por uma série de fatores, sendo um deles o desmatamento da Mata Atlântica. Esse impacto ambiental foi causado pela busca desenfreada por pau-brasil. Nesse contexto, percebe-se que a relação entre homem e meio ambiente é desarmônica, pois apenas o primeiro tende a se beneficiar, causando malefícios ao segundo. Com isso, há a extinção de diversas espécies para manter os luxos da sociedade contemporânea.       Em primeira análise, observa-se que a liberação do dióxido de carbono está afetando indubitavelmente os recifes de corais. Conforme o documentário "Home - Nosso Planeta, Nossa Casa", 30% desse ecossistema desapareceu nos últimos anos. Embora a modernidade esteja trazendo conforto aos humanos, ela desmata e libera toxinas aos outros seres. Desse modo, é essencial a conscientização para cuidar da natureza.       Em segunda análise, consoante a teoria marxista, há o domínio de uma classe sobre a outra, sendo esse motivado pelo capitalismo de mercado. Pode-se, portanto, comparar tal teoria às extinções animais, porque elas são incentivadas para a obtenção de capitais. Um exemplo foi a extinção do rinoceronte-branco-do-norte, os quais seus chifres eram vendidos ilegalmente a fim de produzir peças de luxo. Logo, é importante uma proteção mais rígida à flora e à fauna.       Em decorrência disso, conclui-se que cabe à Organização das Nações Unidas o dever de criar a "Comissão da Urgência Ambiental" para reunir bimestralmente os líderes dos países, especialmente, daqueles que mais causam problemas ambientais. Tal medida tem o objetivo de não adiar soluções envolvendo os ecossistemas. Paralelo a essa proposta, é fundamental que o Ministério do Meio Ambiente crie campanhas midiáticas por meio de verbas governamentais, a fim de mobilizar a população com a finalidade de proteger a natureza. Aos poucos a relação entre homem e meio ambiente será harmônica.