Enviada em: 14/08/2018

Desde o início do século XVI, com a chegada oficial da colonização portuguesa ao Brasil, cultiva-se a ideia que nossos recursos naturais são infinitos. Entretanto, o meio ambiente está cada vez mais devastado por conta da ação humana. Por isso, é necessário preservá-lo, sobretudo, com pequenas atitudes diárias que fazem toda a diferença, como a reciclagem e separação do lixo.   A reciclagem de materiais como PET, folhas, revistas, caixas e etc, e são materiais que poderão retornar à cadeia produtiva para virar o mesmo produto, ou produtos diferentes dos originais. No entanto, muitos desses materiais são simplesmente “jogados fora”. Aí, entra uma relação desarmônica entre “homem x ambiente”, pois, não separar corretamente o lixo, e misturar orgânicos com vidros, plásticos, gera nos lixões e aterros sanitários acúmulos de substâncias, como o chorume, que é tão prejudicial ao solo, podendo chegar até mesmo nos lençóis freáticos resultando na poluição das águas doces, recurso no qual é finito.  Nesse sentido, preservar o meio ambiente é um desafio para o país: apenas 18% das cidades possuem o sistema de coleta seletiva. Sem este serviço, muitas pessoas entendem que não precisam fazer a separação do lixo, como se isso, fosse apenas dever do Estado, ou da empresa responsável. Além disso, muitas delas ainda refletem o pensamento descrito no período colonial, vivendo como se a natureza não fosse ter fim.   Dessa forma, esse comportamento precisa ser mudado.  É necessário que cada indivíduo realize a reciclagem e separação do lixo. O Estado juntamente com o Ministério do meio ambiente, deve promover campanhas publicitárias, por meio das mídias, a respeito da importância da preservação como alerta sobre as consequências que atitudes negligentes podem causar ao ambiente. O governo ainda precisa investir nas 82% de cidades não possuem o serviço de coleta seletiva, para que, desse modo, possa tornar o ambiente menos poluído, onde todos possam cooperar para o bem do planeta.