Desde a Primeira Revolução Industrial, a maneira de produção mudou, a partir de então, a manufatura deu lugar a maquinofatura, o que compôs o modelo industrial atual. Em decorrência disso, muitos males foram e são ocasionados à natureza e consequentemente ao homem, já que, este depende dos recursos daquele. Dessa forma, urge a necessidade dos humanos aprenderem a lidar com o meio ambiente. Em princípio, em relação as mudanças que o homem gera no meio , por exemplo, está o aumento do acumulo de CO2 na atmosfera, causado, principalmente, pela poluição das indústrias. Deste modo, a absorção de nitrogênio, elemento essencial para a produção de células nas plantas, fica comprometido pelo acréscimo de CO2. Então, observa-se uma lacuna para a espécie humana, pois são inteiramente dependentes das cultivas, mas se comportam demonstrando o contrário. Assim, cada vez mais comprometem os recursos naturais e também a sua própria existência. Compreende-se assim, o pensamento de Paul Watson, co-fundador do Greenpeance, que " inteligência é a habilidade das espécies para viver em harmonia com o meio ambiente". É sabido, que a expansão do desmatamento, o acumulo de gases na atmosfera e a poluição aquática para o "progresso" caminham na contra mão dessa visão. De modo que, a modernização e ampliação econômica de muitas cidades está baseada no detrimento da natureza, o que contribui para a falta de diálogo entre eles. Medidas são necessárias, portanto, para resolver o impasse. A princípio, o Ministério do Meio Ambiente, em parceria com o da Indústria, Comercio Exterior e Serviços, devem estabelecer uma relação de benefícios e prejuízos para as empresas. Dessa maneira, as empresas que poluem menos ou que são mais sustentáveis, receberão vantagens, por meio dos incentivos fiscais para aprimorar e efetivar essas ações, e as que poluem mais e não valorizam os recursos naturais serão taxadas e classificadas negativamente. Afim de que, a espécie humana possa ser considerada inteligente, mediante uma relação sábia com o meio ambiente.