Enviada em: 17/10/2018

Em 1992, no Rio de Janeiro, houve uma conferência das Nações Unidas, conhecida como Rio 92, em que visava o meio ambiente e um desenvolvimento mais sustentável, com o fim de buscar um melhor e eficiente relacionamento com o meio, através das proteções dos solos, atmosférica e das águas. Contudo, apesar de diversas conferências mundiais em prol da natureza, a realidade se mostra duvidosa e contrária, pois se evidência enormes impactos ambientais e com um desenvolvimento sustentável lento e caro.   Convém ressaltar, a princípio, que os impactos ambientais gerados pela ação humana é fator determinante para a permanência dos atritos na relação humana com o ecossistema. No momento da Revolução Industrial, o homem passou a ter uma cultura voltada para o consumismo e a produção em massa, beneficiando-se de alterações do meio ou em alguns dos seus componentes, gerando impactos negativos, como o aquecimento global e a redução da biodiversidade. Outrossim, é o fator do consumismo, segundo dados do Instituto Socioambiental, o Brasil descarta anualmente milhões de toneladas de matérias nos lixões ou até mesmo nas águas, prejudicando não só a natureza mas também a própria sociedade, através das doenças e poluição.       Faz-se mister, destacar que a falta de prioridade e o lento progresso no desenvolvimento sustentável é impulsionador dos desafios enfrentados nas relações do homem com o seu meio. É inquestionável que a falta de responsabilidade do governo na preservação do ambiente, junto com o pensamento lucrativo das grandes industrias no uso em massa de recursos não renováveis, exemplo disto o petróleo, dificultando a implementação de um compromisso "ecologicamente correto". Exemplo disso, quando o ex-presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, recusa assinar o protocolo de Kyoto, em qual diminuía a poluição atmosférica, pois, acreditava não ser lucrativa e "justa" para a economia norte americana.    Diante dos fatos supracitados, é primordial que sejam tomadas ações para resolver o impasses. Portanto, apesar de já haver inúmeras conferências e acordos que visem uma relação mais saudável com o ambiente, é de vital importância que haja um controle de maior rigor para o comprimento destas,  por meio de instituições internacionais, através de leis e políticas que regulem e fiscalizem os impactos causados, principalmente nos  países desenvolvidos e emergentes, visto que são estes os que mais produzem e se beneficiam do meio. Além disso, devem buscar um desenvolvimento mais sustentável, com pesquisas e investimentos, afim de se tornar um crescimento eficiente e barato, assim como dita Paul Watson, co-fundador do GreenPeace : "A inteligencia é a habilidade das especies para viver em harmonia com o meio ambiente".